13/07 - DIA MUNDIAL DO ROCK!! ROCK FOR EVER!!

Como os meus costumeiros amigos e visitantes ficaram sabendo, estive um pouco ausente (1 semana) visto uns probleminhas de saúde, por isto estou postando alguns assuntos, cujas datas já passaram, mas que para mim são importantes, uma delas é o ROCK, meu ritmo preferido desde criancinha!! Desculpe pelo atraso, mas vale a pena ler mesmo com este pequeno atraso, é interessante!!

O DIA DO ROCK
O Dia do Rock é comemorado em 13 de julho pela realização do Festival Live Aid nesta data no ano de 1985. Simultaneamente, as cidades de Londres (Inglaterra) e Filadélfia (EUA) realizaram o evento. O público estimado ficou em cerca de 170 mil pessoas. Entre muitos artistas, o festival reuniu nomes como Tina Turner, Sting, Mick Jagger, Paul McCartney, U2, Phil Collings, Madonna, Eric Clapton, Elton John e Ozzy Osborne. Todo o dinheiro arrecadado foi destinado às pessoas que passavam fome na Etiópia.

A origem
O termo "Rock'n Roll" foi inventado pelo DJ americano Allan Freed, que organizava festas e tocava músicas negras em seu programa de rádio. Na década de 50, com o final da Segunda Guerra Mundial e a Guerra da Coréia, havia uma corrente que pregava pelo aproveitamento de cada momento como se fosse o último. Com o anúncio das bombas atômicas lançadas pela União Soviética e um possível "fim do mundo", a corrente foi ratificada. A revolução de costumes associada ao ritmo empolgante da música tocada por Allan foi fator decisivo para que o estilo roqueiro fosse tachado de delinqüente. O primeiro Hit de sucesso do rock foi "Rock Around The Clock", interpretado por Bill Haley.

O jeito "rock" de ser surpreendente
Não é de hoje que fatos envolvendo os roqueiros, tanto no palco como fora dele, são considerados no mínimo exóticos.
Há várias histórias curiosas envolvendo artistas conhecidos, como a do guitarrista de Ozzy Osborne.
Randy Rhoads só viajava de ônibus, pois tinha medo de avião. Sua morte acorreu dentro de um ônibus atingido por um avião.
A hippie Janis Joplin quando apresentada ao empresário de Bob Dylan caiu dura no chão, num estado deplorável de embriaguez. Foi contratada no dia seguinte.
Em função da situação precária em seu início, a banda Cafe Racers decidiu mudar seu nome para Dire Straits, que significa finanças em ruínas.
John Bonham, baterista do Led Zepelin, morreu sufocado pelo próprio vômito após consumir 40 doses de vodca com suco de laranja acompanhadas de três enroladinhos de presunto.

E o que faziam antes da fama?
Chuck Berry foi cabelereiro;
Deborah Harry (Blondie) foi garçonete de um clube da Playboy;
Duff McKagan (Guns'N'Roses) chegou a roubar carros;
Elvis Presley foi motorista de caminhão;
Phil Collins foi ator de teatro infantil;
Sting foi leiteiro e professor;
Van Morrison foi limpador de janelas;
Joe Cocker foi encanador;
Jimi Hendrix foi pára-quedista no exército.

Ídolos Caídos!
Parece que os vícios, embora não obrigatórios, são proporcionais à quantidade de ócio, de grana e, no caso especifico das celebridades, do tamanho da fama. E eles são os responsáveis pela morte, de forma prematura, de várias dessas pessoas elevadas à condição de mito, que não chegam nem na metade da expectativa máxima de vida destinada a nós, simples mortais, com o carimbo da morte impresso em nossos frágeis DNA. É claro que pobres desconhecidos que somos, também podemos ser "agraciados" por essa "dádiva" mas, essa é uma história que não dá audiência e nem rende grana para os urubus e oportunistas em eterno plantão.

E legiões desses pobres mortais fora da mídia caminham sobre o planeta, muitos, buscando a catarse redentora - pressionando, exigindo, idealizando em demasia - em um "herói", o modelo daquilo que não são - e esse "herói"é em último analise, só mais um humano - que acaba numa condição de total incapacidade em corresponder ao exigido. E esse figura tida como modelo também pode começar a pensar nele mesmo como um "deus", maior do que a soma de todas as idealizações. Junte tudo isso e teremos uma bomba relógio ambulante. No rock eles são muitos.

É simples entender, mesmo não aceitando, que aditivos proibidos ou legalizados são, foram e sempre serão, a luz ou o canto escuro onde muitos buscam justificativas para as derrotas e vitórias. Mas as celebridades também morrem de câncer e de outras doenças, de acidentes e assassinadas.

Fontes: Portal do Rock / Brasil On Line