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AMOR NATURAL CULINÁRIA

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sexta-feira, junho 16, 2006

VAMOS AO CINEMA?? AS DICAS AMORNATURAL SEMANAIS PARA A TELONA!!

Que tal não pensar só em Copa do Mundo neste final de semana?
Vamos ao cinema, namorar, comer pipoca, jantar fora e quem sabe dançar depois com o amor??
Vão aí minhas dicas e quem sabe um empurrãozinho para você sair da poltrona! Um beijão, bom final semana!

GARFIELD 2
(Garfield's a Tale of Two Kitties, EUA, 2006)

Nesta segunda aventura do gato criado por Jim Davis, Garfield vai à Inglaterra e lá é confundido com Prince, o bicho de estimação de uma condessa falecida recentemente. Prince é o herdeiro de um castelo e é tratado como um rei, do jeito que Garfield sempre quis. No castelo, ele ajuda um grupo de animais a salvar a propriedade das malvadas mãos do lorde Dargis (Billy Connolly).
Direção: Tim Hill
Elenco: Vozes de Bill Murray, Breckin Meyer, Jennifer Love Hewitt, Billu Connolly, Lucy Davis, Ian Abercrombie, Shelley Malil.
Duração: 78 min.

CRÍTICA - GARFIELD 2
Por Angélica Bito
criticas@cineclick.com.br
Em 2004, Garfield ganhou as telas grandes pela primeira vez. Público e crítica não aprovaram o resultado, especialmente porque se trata de uma adaptação aquém do material que a inspirou. No caso, as tiras do personagem criado por Jim Davis em 1978. Toda uma legião de fãs decepcionou-se com o resultado. Mesmo assim, eis que agora é lançado Garfield 2, trazendo o gato laranja em animação digital. Desta vez em dose dupla.

Nesta espécie de conto de fadas, vemos não somente Garfield, mas também Prince, um sósia seu que mora na Inglaterra e vive como um príncipe, como diz seu nome. Animal de estimação de uma Condessa, acaba de herdar toda a herança da excêntrica milionária, ao contrário do que desejava seu sobrinho, o malvado Dargis (Billy Connolly, de Desventuras em Série). Os dois animais vivem separadamente por toda uma vida, mas a confusão é formada quando seus destinos se cruzam em Londres. Enquanto Prince está lá após ser praticamente expulso do castelo por Dargis (que está de olho em sua herança), Garfield está na “Terra da Rainha” por causa de seu dono Jon (Breckin Meyer), que, por sua vez, foi à Inglaterra para pedir a mão da namorada Liz (Jennifer Love Hewitt) em casamento.

Na capital inglesa, os papéis são trocados acidentalmente: Garfield é levado ao castelo, enquanto que Jon encontra Prince e o leva ao hotel achando que é seu gato de estimação. No castelo, Garfield tem a vida que sempre quis: muita mordomia, massagens, um controle remoto e comida. Muita comida. E ele ainda ganha um novo fiel escudeiro, um cão da raça buldogue que o convence a atrapalhar os planos de Dargis, que quer acabar com todos os animais do castelo e transformá-lo em um resort.

Em Garfield 2, o gato – dublado na versão original por Bill Murray e, na brasileira, por Antônio Calloni – está mais farrista do que nunca. E essa é sua graça. Nesta aventura, ainda adicionaram alguns animais falantes, dando toques de Babe - O Porquinho Atrapalhado (1995) à trama. No entanto, o longa-metragem segue sem conseguir agradar aos fãs do gato, que já acompanhavam sua paixão por lasanha e ódio pelas segundas-feiras nas tirinhas publicadas há mais de 20 anos. Isso porque o roteiro é imaturo demais. Talvez este filme irrite menos do que o primeiro porque já estamos acostumados a ver um Garfield em animação digital. Ou porque esperamos uma produção mediana demais. Nesses casos, a falta de expectativa pode ser benéfica à recepção da produção. Mesmo assim, o público-alvo desta produção é o infanto-juvenil, sem sombra de dúvidas. Afinal, trata-se de um filme divertido, porém infantil.

Podemos dizer que Garfield 2 é menos pior que o primeiro. Afinal, a idéia de levá-lo a Londres até que deu um novo gás às suas aventuras. No entanto, isso não significa que o novo longa do gato mais folgado dos quadrinhos seja capaz de agradar aos seus fãs antigos.


VEM DANÇAR
(Take The Lead, EUA, 2006)

Pierre Dulaine (Antonio Banderas) é um dançarino profissional que resolve trabalhar voluntariamente numa escola de dança do sistema de ensino público nova-iorquino. Enquanto sua formação bate de frente com os desejos de seus alunos, juntos eles criam um novo estilo de dança. Baseado em história real.
Direção: Liz Friedlander
Elenco: Antonio Banderas, Rob Brown, Alfre Woodard, Dante Basco.
Duração: 108 min.

CRÍTICA - VEM DANÇAR
Por Celso Sabadin
criticas@cineclick.com.br
Se você não se importar de ir ao cinema para ver um filme que já viu antes, Vem Dançar pode ser uma dica divertida. Pegue o seu liquidificador de referências cinematográficas e misture tudo: Ao Mestre com Carinho, Vem Dançar Comigo, Escola de Rock e mais uma dezena de outros menos cotados, todos no mesmo estilo. Bata bem, adicione um tempero latino por meio da sempre carismática presença de Antonio Banderas e pronto. Temos um velho filme novo! Com um pequeno diferencial: aqui, a história é baseada em fatos reais.

Banderas interpreta o verdadeiro Pierre Dulaine (que também foi consultor artístico do filme), um instrutor de danças à moda antiga, daqueles que ainda mandam flores e abrem portas para a passagem das damas e senhoritas. Certa noite, Pierre testemunha um garoto (Rob Brown, de Encontrando Forrester) destruindo e vandalizando um automóvel. Ao saber que o carro era de Augustine (Alfre Woodward), diretora de uma problemática escola perto dali, o galante Pierre arma-se de todo o seu charme latino e vai tentar convencer Augustine que os problemas de seus alunos marginais poderiam ser resolvidos com aulas de danças de salão. Nada mais estranho para uma escola que tem em seu “hall da fama” fotografias de ex-alunos que foram mortos pela criminalidade. Só para se livrar de Pierre, a diretora aceita o desafio, que, claro, dá certo. Se não desse, este filme não seria feito.

Vem Dançar é o tipo do filme inofensivo, gostosamente previsível e absolutamente despretensioso. Fala de tolerância, perseverança, amizade e lealdade, sem nenhuma intenção além da de entreter. Não vai mudar a história do cinema, muito menos a sua vida, e certamente pode ser esquecido no primeiro pedaço de pizza logo após a sessão de cinema. Sem problemas. Dirigido por Liz Friedlander, especialista em videoclipes, Vem Dançar tem estilo e conteúdo de “filme para passar em avião” e pode ser uma divertida sessão da tarde.

Curiosidade: vários membros do elenco estudaram dança com o verdadeiro Pierre Dulaine.

CLIQUE AQUI E VEJA O TRAILER DO FILME
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